28/04/2012

Castelo de Vide / Marvão North of Alentejo

SOURCE :WIKIPEDIA ,AND ALSO http://www.guiadacidade.pt/pt/poi-castelo-de-vide-15153



Castelo de Vide is a Portuguese village in the district of Portalegre, Alentejo region and sub-region of Alentejo. It is the seat of a municipality with 264.83 km ² and 3,407 inhabitants(2011), [2] divided into four parishes. The municipality is bordered by Spain to the northeast, east by the Municipality of Marvão on the south by the city of Portalegre, the southwest by the municipality of Crato and west and northwest by the municipality of Nisa.The romantic character of the village of Castelo de Vide, associated with its gardens, plenty of vegetation, mild climate and proximity of the Serra de São Mamede, became known as the "Sintra of Alentejo" (this term is attributed to King D. Pedro V .)

There are several monuments and places of interest of the village, especially the top of the Castle and the beautiful scenery, but also the "Jewish Quarter", one of the more important and best preserved of the Jewish presence in Portugal, dating to the thirteenth century,preserving here also one of the largest estates of civil architecture from the Gothic period. Jewry still preserving the Synagogue, ogival windows and doors of houses and the doors of the shop or trade, some decorated with symbols professional.

In the majestic Square D. Peter V is the Church of St. John the Baptist Hospital, located in the birthplace of the statesman Mouzinho da Silveira, the Mother Church and the Town Hall and it is understood the charm of the village, painted white and embellished with various manors and emblazoned breathing history.

Next, and not to be missed is Mount where lies the Chapel of Our Lady of Penha and where you have a different view of the village.

Castelo de Vide is an Alentejo village of well-maintained traditionsand proud of their festivals, very experienced and highly cherishedby the local population, as at Easter and Carnival.

The Gastronomy of the county is also rich and traditional Alentejo, with emphasis on dishes like Sarapatel (dish prepared with lamb or goat entrails), the lamb stew or mashed with spare ribs as well as various liqueurs produced in the region.

VIEW OF CASTELO DE VIDE


Chapel - Our Lady of  Penha 




 CASTELO DE VIDE CASTLE

CASTELO DE VIDE /PARTIAL VIEW OF JUDIARIA

JUDIARIA / JEWISH QUARTER


CASTELO DO MARVÃO /CASTLE OF MARVÃO








01/04/2012

CASCAIS

História de Cascais 



Representação da costa de Cascais [Georgius Braun e Franciscus Hogenbergius, Civitates Orbis Terrarem, vol I, 1572









Situado a ocidente do estuário do Tejo, entre a Serra de Sintra e o Oceano Atlântico, o território ocupado pelo Concelho de Cascais é limitado a norte pelo Concelho de Sintra, a sul e a ocidente pelo Oceano e a oriente pelo Concelho de Oeiras.

A ocupação humana na área que hoje constitui o Concelho de Cascais parece remontar ao Paleolítico Inferior, como o atestam os vestígios encontrados a norte de Talaíde, no Alto do Cabecinho (Tires) e a sul dos Moinhos do Cabreiro. Durante o Neolítico assiste-se ao estabelecimento dos primeiros povoados e à utilização de grutas naturais (como as do Poço Velho, em Cascais) e artificiais (como as de Alapraia ou São Pedro), para o culto dos mortos. Os corpos são, então, aí depositados juntamente com oferendas votivas, prática que se manterá para além do Calcolítico.

Como testemunhos do período romano importa recordar as villae de Freiria (São Domingos de Rana) e de Casais Velhos (Charneca), assim como o conjunto de dez tanques descobertos na Rua Marques Leal Pancada, em Cascais, parte de um complexo fabril para a salga de peixe. O domínio romano também se faz sentir ao nível da toponímia (caso de Caparide, proveniente do latim capparis, que significa alcaparra) e através de algumas inscrições, maioritariamente funerárias.

A presença árabe legará abundantes topónimos, como, por exemplo, Alcoitão ou Alcabideche, terra natal do poeta Ibn Muqãna que, nascido no início do século XI, se referiu à sua vivência agrícola e aos seus moinhos de vento:

«Ó tu que vives em Alcabideche
Oxalá nunca te faltem
Nem grãos para semear,
Nem cebolas, nem abóboras.
Se és homem de decisão
Precisas de um moinho
Que funcione com as nuvens
Sem necessidade de regatos.»

Na segunda metade do século XII Cascais é uma pequena aldeia de pescadores e lavradores. O topónimo Cascais parece, mesmo, derivar do plural de cascal (monte de cascas), o que se deve relacionar com a abundância de moluscos marinhos aí existentes. Ainda assim, o território que actualmente alberga o concelho é sobretudo habitado no interior, denunciando a hegemonia das actividades agrícolas e o receio dos ataques dos piratas mouros e normandos.

Administrativamente dependente de Sintra, de cujo termo faz parte, Cascais, em consequência da privilegiada situação geográfica da sua baía, transformar-se-á num porto de pesca concorrido. Neste contexto, em 7 de Junho de 1364 os homens bons de Cascais obtêm de D. Pedro I a elevação da aldeia a vila que «houvesse por si jurisdição e juízes para fazer direito e justiça e os outros oficiais que fossem cumpridores para bom regimento deste lugar», comprometendo-se a pagar anualmente à Coroa duzentas libras de ouro, para além daquilo que já despendiam, o que parece atestar a riqueza da região, certamente proveniente do pescado.

O castelo deve ter sido construído depois desta data, visto que em 1370, ano em que se forma o termo de Cascais, D. Fernando pode doar o castelo e lugar de Cascais a Gomes Lourenço de Avelar, como senhorio, sucedendo-lhe, entre outros, o Dr. João das Regras e os Condes de Monsanto, depois Marqueses de Cascais. Entretanto, apesar da conquista e saque do castelo pelos castelhanos em 1373 e do bloqueio do porto em 1382 e 1384, assiste-se ao crescimento de Cascais no exterior das muralhas e à criação, ainda nos finais do século XIV, das paróquias de Santa Maria de Cascais, São Vicente de Alcabideche e São Domingos de Rana.

O movimento da baía acresce no período inicial dos Descobrimentos e Expansão, ordenando D. João II, em 1488, a edificação de uma torre defensiva. É em Cascais que desembarca Nicolau Coelho, o primeiro capitão da armada de Vasco da Gama a chegar da Índia, no intuito de se deslocar até Sintra para informar o monarca da boa nova. Mais tarde, em 15 de Novembro de 1514, D. Manuel I concede o foral de vila a Cascais, o primeiro texto regulador da vida municipal, uma vez que persistia a utilização do foral de Sintra. Já em 11 de Junho de 1551, por licença de D. João III, se institui a Santa Casa da Misericórdia de Cascais.

No ano de 1580 as tropas espanholas, sob o comando do Duque de Alba, desembarcam em Cascais, conquistando a fortaleza e saqueando a vila. Também sob o domínio filipino, em 1589, aquando da tentativa gorada da conquista de Lisboa conduzida por D. António, Prior do Crato, os soldados ingleses que o acompanham pilham a povoação.

Consciente das deficiências defensivas da região, D. Filipe I mandará levantar a Fortaleza de Santo António do Estoril e abaluartar a antiga torre joanina de Cascais, que passa a ser conhecida por Fortaleza de Nossa Senhora da Luz. Não obstante, após a restauração da independência, em 1640, procede-se à edificação de uma vasta linha defensiva no litoral concelhio, ampliando-se e restaurando-se as fortificações existentes e construindo-se mais de uma dezena de baluartes, sob a direcção do Conde de Cantanhede, encarregue da defesa da barra do Tejo, porta de acesso à cidade de Lisboa. De entre as estruturas então levantadas importa destacar a Cidadela de Cascais que, construída junto à Fortaleza de Nossa Senhora da Luz, reforça consideravelmente a defesa deste ponto estratégico da costa.

Ainda que se tenha empenhado sobretudo no desenvolvimento do Concelho de Oeiras, Sebastião José de Carvalho e Melo, Conde de Oeiras e depois Marquês de Pombal, apresenta-se como um dos principais defensores da vinha e do vinho de Carcavelos, devendo-se-lhe, ainda, a concessão de benefícios para a edificação da Real Fábrica de Lanifícios de Cascais, em 1774. Todavia, aquando do terramoto de 1 de Novembro de 1755 a vila fora quase totalmente destruída, hecatombe a que se seguirá a ocupação durante a primeira invasão francesa (1807-08) e o período das lutas liberais, sabendo-se que durante o reinado miguelista a Fortaleza de Nossa Senhora da Luz será utilizada como prisão dos seus opositores. A decadência da povoação acentua-se, ainda, com a extinção das ordens religiosas instaladas no concelho e a retirada do Regimento de Infantaria 19.

A partir de 1859, com o início da construção da estrada ligando a vila a Oeiras e, depois, da estrada até Sintra, Cascais parece libertar-se da estagnação. Em 1868 surge o Teatro de Gil Vicente e dois anos depois a Família Real decide tomar banhos de mar em Cascais, adaptando os aposentos do Governador da Cidadela a Paço Real. A vila transforma-se na rainha das praias portuguesas, enquanto o surto vilegiaturista imprime um rápido desenvolvimento a toda a orla costeira concelhia, coadjuvado pela inauguração do primeiro troço de caminho-de-ferro entre Cascais e Pedrouços, em 30 de Setembro de 1889.

É este o período do florescimento dos Estoris. Primeiramente o Monte Estoril, sob o impulso de uma poderosa companhia; depois São João do Estoril, onde triunfa um individualismo secundado pela fama dos Banhos da Poça. Desponta, ainda, a nova Parede, projectada por Nunes da Mata, pelo que as antigas povoações do interior tendem a secundarizar-se, fenómeno a que se associam, mesmo, sedes de freguesia como Alcabideche e São Domingos de Rana. Carcavelos mantém-se como terreno privilegiado para a vinha, não obstante o crescimento da localidade também dever ser explicado por intermédio da fixação da colónia britânica que desde 1872 explora o cabo submarino a partir da Quinta Nova de Santo António, depois dos Ingleses.

Finalmente, sob a visão de Fausto de Figueiredo e do seu sócio, Augusto Carreira de Sousa, surge, em 1913, o projecto do Estoril enquanto centro vilegiaturista de ambições internacionais. O início da I Guerra Mundial implicará atrasos consideráveis na sua concretização, pelo que só em 16 de Janeiro de 1916 se procede à colocação da primeira pedra para a construção do casino.

Segue-se um período de intensa construção nas zonas conquistadas ao pinhal, às terras de lavoura e às pedreiras, facilitada, desde 1940, pelo fácil acesso rodoviário proporcionado pela estrada marginal, junto ao mar. O concelho assume-se, então, como centro turístico de primeira ordem, recebendo durante e depois da II Guerra Mundial um elevadíssimo número de refugiados e exilados, de entre os quais importa destacar os Condes de Barcelona, o Rei Humberto II de Itália, Carol II da Roménia e inúmeras figuras do panorama desportivo e cultural.

Ainda hoje Cascais – que podendo ser cidade decidiu conservar o estatuto de vila – continua a manter esta vocação de espaço de acolhimento, norteando a sua actividade turística e cultural pelos critérios de qualidade exigidos pelos seus frequentadores.

31/03/2012

VISEU HISTORIC CITY



SOURCE/ TRADUÇÃO DA FONTE : CÂMARA MUNICIPAL VISEU


The origins of Viseu ancient and noble city, lost in the mists of time. Here lived men of remote ages of prehistory, as well the Celts and the Lusitanos: The Romans settled here in centuries of prosperity and peace .Here also passed hordes of invaders, the Suevi, Goths and Muslims ...


At the time of the Swabians in the mid-sixth century, Viseu already had their bishops, suffragan of Braga. Later, however, with the arrival of the Muslims and the collapse of the Visigothic kingdom, the fear of violence from the infidels forced them to take the path of exile and refuge in the remote mountains of Asturias. There followed a long and tragic history, rarely cleared by brief flashes of peace.


Changing hands frequently, sometimes ruled by Christians or by Muslims.


Only in the year 1058 the city of Viseu, thanks to the victorious rush of Ferdinand the Great, King of Leon was able to recover, ultimately, his freedom. But so was dismantled, so deep were the wounds of Leon rude offensive, only in 1147/1148- one hundred years after the reconquest ... - Diocese was able to sustain its own bishop. For so long papal interregnum, was the dioceses governed by bishops of Coimbra, through Priors, and the most famous of them was , for his virtues , S. Teotonio, current patron of the City.


Being away from the danger of raids of muslims , the population could finally settle down smoothly and the City to redo the scars and prosper. It was one of those old urban centers "quickly regained brightness temporarily lost or worsened in business and social differentiation. " There were more than three centuries of peace and fruitful industrious, brutally broken finally, after 1383, when King Ferdinand, King of Castile sought to enforce, by force of arms, their rights to the throne of Portugal. The city of Viseu decided to follow the party of the Master of Avis, and therefore it has become a favorite target , a corridor for Castilian army : more than once looted and burned, the people miraculously escaped the massacre, barricading themselves in the cathedral.


Defenseless city at the mercy of Castile army , Viseu was one of the portuguese lands that have suffered most, for free ... but Portugal continued stubbornly its struggle to survive : how new "phoenix" rising from the ashes, just beginning to dawn on the horizon the harmony between the two Iberian nations. Then, over the centuries their people never ceases to be present in the highest moments of life of the nation, was to Ceuta and Tangier, Brazil and India ... it was the ends of the globe, spreading the missionary work .
Protected by a girdle of walls, served by seven gates, the city developed as ever.The city of Viseu can rightly be proud to own, even today, one of the finest collections in the country, houses, doorways and windows of Gothic and Manueline, a bit scattered to all corners, especially in the typical cozy little streets near to the cathedral.The sun of glory, however, is fast disappearing in the dusk, the sound of the fatal hour Alcazarquivir. The Nation fallen, prostrate, without king, without honor, not a shadow of what it was ... It looked dead, seemed lost ... but behold, rises rapidly, and alive and awake to the clang of the hallelujahs of December 1, 1640. Fight back and win and get up in the adventure, now in the forests, and mountains in the hinterland of the confines of Brazil. There are again loaded the ships, no spices from India, as before, but gold and rare jewels of the lands of Vera Cruz. They come packed with riches for El-King John V. ..


However, a city of more than millennial existence, reflect the age old face as a witness to the passage of successive generations. And they are there, in fact, such testimonies: artistic monuments of all ages, fortunately spared the relentless erosion of centuries and indifference resulting from Men.
















24/02/2012

PORTUGUESE PAINTINGS - JOSE MALHOA 1855-1933

ALCOUTIM ALGARVE

Alcoutim Algarve is waiting for your visit. 


Fonte/Source : Wikipédia Coordenadas/COORDINATES: 37º 28' N 7º 28'


O Alcoutim is a town and a municipality in southeastern Portugal near the border with Spain. [1] The municipality has a total area of 575.32 km² and a population of 3,411 inhabitants. At the Portuguese census of 2001 it had a population of 3,770 inhabitants and was the least densely populated municipality in Portugal. The municipality is limited on the north by Mértola Municipality, on the east by Huelva Province in Spain, on the southeast by Castro Marim Municipality, on the southwest by Tavira Municipality and on the west by Loulé Municipality and Almodôvar Municipality. The administrative center is the town of Alcoutim, located at the extreme eastern part of the municipality on the Spanish frontier, just across the Guadiana River from the Spanish town of Sanlúcar de Guadiana in Huelva Province. The Moorish Alcoutim Castle, located in the municipality, dates from the 14th century. [1] The municipality is composed of 5 parishes, and is located in the northeast corner of Faro District.




Let see some photos :




GUADIANA RIVER  / SAN LUCAR JUST IN FRONT OF ALCOUTIM

CHURCH IN ALCOUTIM

PARTIAL VIEWS FROM ALCOUTIM 


ALCOUTIM (PORTUGAL) VS SAN LUCAR (SPAIN)

GUADIANA RIVER HOTEL


GUADIANA RIVER HOTEL